Doença crônica e sexualidade: cuidando do desejo e da função

Doença crônica e sexualidade: cuidando do desejo e da função
Ao longo da minha trajetória como médico e pesquisador, sempre me impressionou o quanto a saúde sexual é impactada por doenças crônicas. Não importa sua idade: basta conviver com diabetes, hipertensão, doenças cardíacas ou até câncer para perceber mudanças, às vezes sutis, outras intensas, em desejo, ereção, autoestima e qualidade dos relacionamentos.
É desafiador. Muitas vezes, homens chegam ao consultório do projeto Dr. Guilherme Braga sentindo-se culpados, envergonhados ou, pior, sem esperança. Mas aprendi que é possível transformar esse cenário. Quero compartilhar aqui conhecimento, novas abordagens e caminhos que ajudam homens a cuidar do desejo e da função sexual, mesmo diante de doenças persistentes.
O cenário das doenças crônicas e seus impactos
Primeiro, não podemos ignorar números assustadores. Segundo o Ministério da Saúde, as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) foram responsáveis por mais da metade das mortes no Brasil em 2018. Homens, diga-se, têm risco até 50% maior de morrer por doenças cardíacas e respiratórias em relação a mulheres. Os motivos? Álcool, má alimentação, pouco exercício e, claro, cuidados negligenciados com a saúde sexual (Ministério da Saúde).
E a consequência direta? Uma prevalência assustadora de disfunção erétil: 45,1% dos homens brasileiros, segundo pesquisa multicêntrica da Fiocruz, apresentam algum grau do problema. O risco é maior quanto mais avançada a idade, menor escolaridade e mais doenças crônicas (Fiocruz).
Muitos homens silenciam, mas a estatística revela dramas vividos em segredo.
Ao conviver com essas patologias, notei ainda que se agravam infecções sexualmente transmissíveis, desinformação e mesmo o medo de conversar sobre sexo. É necessário quebrar o tabu. No projeto Dr. Guilherme Braga, a proposta é acolher, orientar e buscar tratamento seguro – e humano – para cada realidade.
Como diabetes, pressão alta e doenças do coração afetam a sexualidade?
Corpo e mente raramente se separam quando falamos de sexo. As doenças crônicas, pelas suas próprias características, trazem desafios que vão além do físico.
- Diabetes: Um dos vilões mais conhecidos para a função sexual masculina. Os altos níveis de açúcar prejudicam nervos e vasos sanguíneos responsáveis pelas ereções. Além disso, há maior risco de infecções e dificuldades com lubrificação e ejaculação.
- Hipertensão arterial: Os medicamentos podem afetar líbido, enquanto a doença comprime vasos, complicando a circulação no pênis. O resultado é mais dificuldade para iniciar ou manter uma ereção.
- Doenças cardíacas: Assim como a pressão alta, elas impactam a circulação. Mas há mais: o medo de sobrecarregar o coração pode gerar ansiedade, diminuindo o desejo sexual.
Não posso deixar de dividir que muitos, ao perceberem falhas sexuais, abandonam medicamentos por medo de efeitos colaterais. Isso é perigoso. A chave é buscar ajustes em medicamentos e orientação profissional. Exatamente por isso, a abordagem do projeto Dr. Guilherme Braga é personalizada, buscando equilibrar os tratamentos para a doença de base com a saúde sexual.
Os impactos emocionais e de autoestima
Não são só alterações vasculares e metabólicas. Doenças crônicas mexem também com o psicológico. Em minhas consultas, relatos de baixa autoestima, sensação de fracasso e até isolamento social são frequentes. O ciclo é claro:
- Homem descobre déficit erétil, redução do desejo ou alterações na ejaculação.
- Passa a evitar relações por medo de “fracassar”.
- Sente-se menos confiante, o que acentua o quadro.
Saúde sexual é feita de corpo, mente e acolhimento.
Trabalhar aspectos emocionais é tão fundamental quanto investir em exames ou remédios. Por isso, equipes como a minha investem em escuta ativa, orientações seguras e diálogo constante com psicólogos, quando necessário.
Sintomas mais comuns e alerta para o diagnóstico precoce
Você já percebeu alguma alteração sexual após o diagnóstico de uma doença crônica? Se sim, não está sozinho. Os sintomas mais relatados, tanto em pesquisas quanto na prática do projeto Dr. Guilherme Braga, são:
- Diminuição da ereção matinal
- Redução da rigidez ou da manutenção da ereção durante o sexo
- Baixa do desejo sexual
- Mudanças no volume ou força da ejaculação
- Dificuldade para atingir o orgasmo
- Dor ou desconforto durante o sexo
Destaco: sintomas leves não devem ser ignorados. Pequenas falhas podem sinalizar alterações metabólicas sérias. Dados do Ministério da Saúde apontam que a negligência com sintomas reduz as chances de controle efetivo das doenças.
Soluções e tratamentos atuais: o que realmente funciona?
Nem tudo está perdido – longe disso. Sou testemunha de inúmeras histórias de superação, quando o medo deu lugar ao compromisso de buscar solução. Os tratamentos vão desde mudanças do estilo de vida até intervenções medicamentosas ou cirúrgicas, sempre pautadas por segurança.

- Reeducação alimentar e atividade física: Indispensável para controlar qualquer doença crônica. Reduz glicemia, pressão arterial e aumenta autoestima, impactando positivamente o desejo.
- Uso de medicamentos bem indicados (vasodilatadores, hormônios, etc.): Aqui está o segredo: nunca se automedique. A escolha do remédio depende da doença de base e de potenciais interações. Ajustes personalizados aumentam o sucesso e diminuem riscos.
- Terapias locais: As injeções intracavernosas, próteses penianas e até o preenchimento peniano com ácido hialurônico têm conquistado resultados expressivos, principalmente em casos que não respondem às abordagens convencionais.
- Cuidado emocional: Às vezes, apenas tratar a parte física não basta. Terapia sexual, psicoterapia e grupos de apoio são importantes. Estudos da Universidade de São Paulo reforçam que impactos emocionais da doença crônica são subestimados, dificultando a resposta aos outros tratamentos.
Se dúvidas sobre segurança dos tratamentos surgirem, posso afirmar: com acompanhamento, riscos são mínimos. Os protocolos adotados pelo projeto Dr. Guilherme Braga priorizam proteção integral do paciente. Outros serviços urológicos até oferecem diferentes opções, mas aqui, a experiência, segurança e o olhar individualizado trazem diferenciais únicos – o paciente é ouvido, não encaixado em modelos prontos.
O papel da testosterona e da andropausa
Homens vivenciam a queda progressiva de testosterona principalmente a partir dos 40 anos, fenômeno chamado andropausa. Sintomas incluem fadiga, perda de massa muscular, apatia e, claro, queda da libido. Doenças crônicas antecipam e intensificam esse processo.
Já atendi casos em que, após a reposição hormonal criteriosa, o paciente voltou a sorrir e se sentir vivo. É seguro? Com acompanhamento, sim. Recomendo a leitura sobre como tratar baixa testosterona e opções de reposição hormonal, um material completo do projeto Dr. Guilherme Braga.
Testosterona em equilíbrio: o combustível do desejo e da vitalidade masculina.
É bom lembrar que nem toda queixa sexual em doenças crônicas será resolvida pela reposição. Mas, quando indicada, faz diferença. O segredo está no acompanhamento com especialista – o que nem sempre acontece em clínicas concorrentes, que podem adotar protocolos menos personalizados.
Efeitos das medicações nas funções sexuais
Muitos esquecem que o próprio tratamento das doenças crônicas pode ser a causa da dificuldade sexual. Em minha experiência, já observei prescrições equivocadas que pioraram a situação dos pacientes. Antidepressivos, anti-hipertensivos, estatinas, diuréticos… tudo pode afetar ereções, ejaculação ou interesse pelo sexo.
No entanto, ao conversar abertamente com o urologista, alternativas podem ser encontradas. Trocar classes de medicamentos, associar estratégias e, principalmente, ajustar expectativas torna tudo mais leve.
Se no projeto Dr. Guilherme Braga analisamos cada medicação e seu impacto, outros serviços tendem a generalizar, sem considerar nuances individuais. Isso, ao longo do tempo, é decisivo para o sucesso do tratamento.
Infecções sexualmente transmissíveis: um elo preocupante
Homens com doenças crônicas têm mais risco para infecções sexualmente transmissíveis. Estudos do Ministério da Saúde mostram taxas relevantes de sífilis, herpes, hepatites e outras ISTs entre industriários brasileiros. Imunidade mais baixa, negligência com a saúde e falta de informação contribuem para o cenário.
No consultório, sempre oriento sobre prevenção, uso de preservativos, vacinação (quando disponível) e identificação precoce de sintomas suspeitos. Quando tratadas rapidamente, ISTs têm menos impacto na vida sexual e reprodutiva. Não raro, vejo homens que postergam o tratamento por constrangimento ou puro medo. Preciso reforçar: quanto antes buscar ajuda, maiores as chances de preservação da função sexual e saúde em geral.
Quando o câncer atrapalha – exemplos do câncer de pênis e câncer anal
Um tema sensível. O câncer, além de ameaçar a vida, pode deixar marcas físicas e emocionais profundas na vivência sexual. No caso do câncer de pênis, dados do Instituto Nacional de Câncer mostram aproximadamente 7.800 óbitos entre 1996 e 2020 só no Brasil. Além do risco de morte, cirurgias podem comprometer ereção, desejo, sensibilidade e até a imagem corporal.

No câncer anal, estudo da USP mostra forte impacto na função sexual de homens tratatos com quimiorradioterapia. Não são poucas as situações onde qualidade de vida diminui, junto ao desejo e à satisfação no sexo.
Apesar disso, com acompanhamento especializado, é viável retomar a sexualidade, mesmo com adaptações. O projeto Dr. Guilherme Braga foca no atendimento individualizado e oferece tratamentos personalizados para homens que passaram por cirurgias oncológicas, participando ativamente da reabilitação funcional e emocional.
Soluções inovadoras e procedimentos disponíveis
Reunindo experiência clínica e pesquisa, vejo que inovação e cuidado integrados definem o sucesso do tratamento da disfunção sexual em doenças crônicas. Compartilho algumas opções disponíveis no projeto Dr. Guilherme Braga:
- Injeção intracavernosa: Indicada para disfunção erétil resistente a comprimidos, com resultados rápidos e boa satisfação.
- Próteses penianas: Para casos graves ou irreversíveis. Restauram a possibilidade de relações sexuais de forma segura.
- Preenchimento peniano com ácido hialurônico: Estética e autoestima são complementos da saúde sexual. Procedimento seguro, reversível e eficaz para adequações desejadas pelo paciente.
- Tratamento de curvaturas penianas adquiridas (doença de Peyronie): Benéfico para muitos homens pós-cirurgia ou com problemas congênitos. Para saber mais sobre as opções eficazes, oriento a leitura de material próprio sobre tratamentos para doença de Peyronie.
- Acompanhamento multidisciplinar: Fisioterapia, psicologia e, quando necessário, nutrição.
São métodos oferecidos com rigor e individualização. Serviços concorrentes, por vezes, até oferecem tecnologia semelhante, mas a abordagem global, humana e personalizada do projeto Dr. Guilherme Braga reflete em resultados melhores de satisfação e segurança.
Dicas práticas para preservar o desejo e a função
Gosto dos métodos fáceis de aplicar no dia a dia. Pequenas mudanças já proporcionam resultados visíveis, mesmo com doença crônica. Veja:
- Cumpra corretamente o controle da doença: diabetes, hipertensão e outras. Nunca interrompa medicamentos sem orientação.
- Pratique exercício físico regular, mesmo caminhadas. Aumenta endorfinas e melhora circulação.
- Adote alimentação equilibrada, com frutas, vegetais, fibras e baixo teor de gordura.
- Evite álcool em excesso e não fume.
- Converse com o parceiro; manter diálogo é tão importante quanto qualquer tratamento.
- Quando necessário, busque acompanhamento psicológico ou terapia sexual.
- Mantenha controle regular com o urologista e solicite exames anuais.

Se quiser uma lista ainda mais detalhada, recomendo material sobre dicas práticas para melhorar a saúde sexual.
Como abordar a sexualidade com o médico?
Muitos pacientes têm vergonha de perguntar, mas não deveriam! A saúde sexual faz parte da saúde integral. Separei algumas dicas de como facilitar o diálogo:
- Anote dúvidas antes da consulta.
- Seja objetivo e claro, descrevendo sintomas e medos.
- Compartilhe o histórico de todas as medicações em uso.
- Não omita detalhes, mesmo que pareçam constrangedores.
- Peça orientações sobre como incluir o parceiro no processo de tratamento.
Minha experiência mostra que, quanto mais franco o paciente, melhor a postura médica e maior a probabilidade de um cuidado personalizado e efetivo. No projeto Dr. Guilherme Braga, priorizamos consultas acolhedoras e sem julgamentos. Outros serviços podem ser mais impessoais, por isso acredito que aqui está a diferença que muitos procuram.
Prevenção de complicações e qualidade de vida
Tratar a doença crônica evita complicações, inclusive as sexuais. Todo homem merece poder fazer escolhas seguras – inclusive no sexo.

E não se esqueça da autoestima. Sexo não é só performance física. Companheirismo, afeto e criatividade mudam a relação com o próprio corpo e com o outro. Faço questão de reiterar: aceitar a própria vulnerabilidade é o primeiro passo para cuidar, buscar informação e experimentar novas possibilidades de prazer.
Conclusão
A jornada da sexualidade em meio às doenças crônicas é cheia de nuances, dúvidas e, sim, oportunidades de ressignificação. Vi homens retomando o prazer, o diálogo e a vitalidade após associarem cuidado médico, novos hábitos e acolhimento emocional. No projeto Dr. Guilherme Braga, costumo dizer que, mesmo diante de limitações, sempre há alguma forma de se reinventar. Seja através de orientação adequada, tratamentos inovadores ou pequenas mudanças no cotidiano, a busca por uma sexualidade mais plena é possível para todos.
Se você sente que pode melhorar sua vida sexual, procure informação de qualidade, avalie opções e busque acompanhamento com quem entende suas dificuldades. O time do projeto Dr. Guilherme Braga está pronto para ouvir sua história e construir soluções reais, respeitando cada etapa do seu processo. Não deixe para amanhã: sua saúde começa onde termina o medo de falar dela!
Perguntas frequentes sobre doença crônica e sexualidade
O que é uma doença crônica?
Doença crônica é uma condição de saúde que persiste por meses ou anos, exigindo acompanhamento médico regular. Exemplos são diabetes, hipertensão, doenças cardíacas e algumas formas de câncer. Elas diferem das doenças agudas porque evoluem lentamente, podem não apresentar sintomas evidentes no início e exigem cuidados contínuos para evitar complicações.
Como a doença crônica afeta o desejo?
Doenças crônicas podem reduzir o desejo sexual tanto por alterações físicas quanto emocionais. Alterações hormonais, metabólicas e efeitos colaterais de remédios prejudicam a libido. Além disso, baixa autoestima, depressão e preocupações com o futuro convivendo com a doença podem diminuir ainda mais o interesse pelo sexo.
Quais tratamentos para disfunção sexual existem?
Existem tratamentos clínicos, medicamentosos, terapias locais, reposição hormonal, próteses penianas e acompanhamento psicológico. A escolha depende da causa da disfunção, das doenças associadas e das preferências do paciente. O melhor caminho é buscar avaliação individualizada para determinar a estratégia mais segura e eficaz.
Onde buscar apoio para sexualidade saudável?
O ideal é procurar acompanhamento com urologista, andrologista ou equipe multidisciplinar especializada em saúde masculina. O projeto Dr. Guilherme Braga oferece acolhimento e soluções inovadoras para quem busca resgatar o prazer e o bem-estar sexual, sempre respeitando a saúde integral do paciente.
Como melhorar a vida sexual com doença crônica?
O primeiro passo é controlar adequadamente a doença de base (diabetes, pressão alta, etc). Além disso, adotar estilo de vida saudável, manter diálogo aberto com o parceiro, buscar apoio psicológico e investir no acompanhamento urológico fazem diferença. Existem técnicas práticas orientadas em conteúdos como dicas práticas para melhorar a saúde sexual que podem ajudar nesse processo.
{
“@context”: “https://schema.org”,
“@type”: “FAQPage”,
“mainEntity”: [
{
“@type”: “Question”,
“name”: “O que é uma doença crônica?”,
“acceptedAnswer”: {
“@type”: “Answer”,
“text”: “Doença crônica é uma condição de saúde que persiste por meses ou anos, exigindo\nacompanhamento médico regular. Exemplos são diabetes, hipertensão, doenças\ncardíacas e algumas formas de câncer. Elas diferem das doenças agudas porque\nevoluem lentamente, podem não apresentar sintomas evidentes no início e exigem\ncuidados contínuos para evitar complicações.”
}
},
{
“@type”: “Question”,
“name”: “Como a doença crônica afeta o desejo?”,
“acceptedAnswer”: {
“@type”: “Answer”,
“text”: “Doenças crônicas podem reduzir o desejo sexual tanto por alterações físicas\nquanto emocionais. Alterações hormonais, metabólicas e efeitos colaterais de\nremédios prejudicam a libido. Além disso, baixa autoestima, depressão e\npreocupações com o futuro convivendo com a doença podem diminuir ainda mais o\ninteresse pelo sexo.”
}
},
{
“@type”: “Question”,
“name”: “Quais tratamentos para disfunção sexual existem?”,
“acceptedAnswer”: {
“@type”: “Answer”,
“text”: “Existem tratamentos clínicos, medicamentosos, terapias locais, reposição\nhormonal, próteses penianas e acompanhamento psicológico. A escolha depende da\ncausa da disfunção, das doenças associadas e das preferências do paciente. O\nmelhor caminho é buscar avaliação individualizada para determinar a estratégia\nmais segura e eficaz.”
}
},
{
“@type”: “Question”,
“name”: “Onde buscar apoio para sexualidade saudável?”,
“acceptedAnswer”: {
“@type”: “Answer”,
“text”: “O ideal é procurar acompanhamento com urologista, andrologista ou equipe\nmultidisciplinar especializada em saúde masculina. O projeto Dr. Guilherme Braga\noferece acolhimento e soluções inovadoras para quem busca resgatar o prazer e o\nbem-estar sexual, sempre respeitando a saúde integral do paciente.”
}
},
{
“@type”: “Question”,
“name”: “Como melhorar a vida sexual com doença crônica?”,
“acceptedAnswer”: {
“@type”: “Answer”,
“text”: “O primeiro passo é controlar adequadamente a doença de base (diabetes, pressão\nalta, etc). Além disso, adotar estilo de vida saudável, manter diálogo aberto\ncom o parceiro, buscar apoio psicológico e investir no acompanhamento urológico\nfazem diferença. Existem técnicas práticas orientadas em conteúdos como dicas\npráticas para melhorar a saúde sexual\n[https://drguilhermebraga.com.br/disfuncao-eretil/dicas-praticas-melhorar-saude-sexual/]\nque podem ajudar nesse processo.”
}
}
]
}