Saúde sexual é assunto para qualquer idade: veja histórias reais

Saúde sexual é assunto para qualquer idade: veja histórias reais
Nos meus anos de experiência, convivi de perto com homens e mulheres que, cada qual a seu modo, enfrentaram desafios ligados à sexualidade. Muitos imaginam erroneamente que saúde sexual é preocupação apenas da juventude, ou que a idade sela de vez a vida íntima. Mas posso afirmar: nunca existe uma idade certa, ou errada, para buscar soluções e melhorias. Vi casos que mudaram destinos. Quero compartilhar essas histórias e também reflexões, evidências e caminhos. Porque sexualidade é parte da vida e, sinceramente, não tem prazo de validade.
A sexualidade ao longo da vida: quebra de mitos e dados atuais
Frequentemente, recebo perguntas como “A partir de que idade as pessoas devem se preocupar com a saúde sexual?” ou “Não é tarde demais para procurar ajuda?”. Sinto até certo incômodo porque essas dúvidas revelam o peso dos tabus, muitos deles infundados ou carregados de mitos. Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 45,1% dos homens no Brasil vivenciam algum grau de disfunção erétil, algo que não se limita à terceira idade. Estudos mostram prevalência relevante já entre adultos jovens, inclusive de 18 a 40 anos, grupo em que 35% relatam dificuldades, ainda que mínimas (tese da Faculdade de Medicina da USP).
No caso das mulheres, as pesquisas não diferem tanto: após a menopausa, a falta de desejo chega a ser um incômodo comum, impactando autoestima e relações. Um estudo do Hospital das Clínicas, por exemplo, está avaliando inclusive tratamentos à base de testosterona para melhorar a qualidade de vida de mulheres nesse período (matéria do HC/USP).
Saúde sexual não envelhece: ela se transforma.
Portanto, para mim, saúde íntima não é apenas prevenção; é também a busca constante por bem-estar física, emocional e até relacional. E isso deve ser algo natural, conversado, livre de culpa e preconceito.
Jovens adultos: insegurança, disfunção e a virada da autoconfiança
Lembro de Paulo, 28 anos. Ele chegou ao consultório cabisbaixo após falhar em encontros com diferentes parceiras. Entre amigos, o tema era motivo de piada, mas, em sua rotina, o desgaste era imenso. No início, me disse que o medo do fracasso crescia conforme novas tentativas aconteciam. “Cada vez que não dava certo, eu já esperava a próxima vez ruim”, confessou.
Paulo não tem quadro de doenças. Nem alterações hormonais. Seu caso era principalmente ansiedade desempenhos, algo muito mais comum do que se imagina. Pesquisas do estudo multicêntrico da Fiocruz relatam que fatores emocionais, como depressão e insegurança, se conectam aos sintomas de disfunção sexual em jovens.
No tratamento, apostamos inicialmente em orientações comportamentais, práticas para aliviar a pressão e o peso do “preciso dar certo”. Sugeri leituras, acompanhamento psicológico e, em casos assim, explico que cuidados com autoestima e saúde mental são tão importantes quanto possíveis soluções medicamentosas.
- Conversamos sobre autoaceitação
- Mostrei exercícios de respiração e controle do nervosismo
- Falei da naturalidade da masturbação saudável, assunto detalhado em benefícios e cuidados importantes da masturbação
- Enfatizei a importância de evitar comparações
Após poucas semanas, os relatos de Paulo começaram a mudar. Ainda com certa timidez, me procurou dizendo que voltou a se sentir “confiante”. Não foi solução mágica, mas sim um processo. Nesse caminho, o acompanhamento de um médico urologista e andrologista pode ser determinante para quebrar preconceitos e abrir escolhas reais.
Adultos de meia-idade: rotinas, hormônios e resgate do desejo
Entre adultos de 40 a 65 anos, percebo outro cenário: a rotina engole o tempo, excesso de trabalho, o início de problemas de saúde, filhos crescem, relações mudam de foco. Cito o caso de Marta, 52 anos, e Jorge, 57, casados há mais de 30 anos. Chegaram juntos, nervosos, preocupados por sentirem o distanciamento nunca experimentado antes.
O diagnóstico foi abrangente:
- Para Marta, sintomas típicos de pós-menopausa: secura vaginal, libido baixa
- Para Jorge, ereção menos firme e perda da espontaneidade
A dupla buscou informações, tentou resolver sozinha, mas logo percebeu que, para algumas questões, o melhor seria orientação médica e técnicas validadas.
Iniciei aconselhamento, a Marta sugeri um tratamento com reposição hormonal e medidas naturais de lubrificação. Para Jorge, além de exames, propus exercícios específicos para circulação peniana, tema abordado no artigo sobre exercícios para circulação peniana, e, depois, um medicamento oral, conforme evidências já consolidadas pela reportagem da Jornal da USP.
Conversar salva relações. E saúde sexual é, sim, trabalho a dois.
Após três meses, o casal relatou melhora expressiva. Voltaram a planejar viagens, a rir juntos. O prazer retornou sem pressa, sem cobranças, mas com acompanhamento especializado de quem entende que sexualidade vai muito além do físico.

Idosos e a redescoberta da sexualidade: quando recomeçar faz bem
Nunca esquecerei de Dona Zefa, 76 anos, viúva há oito, que iniciou um novo relacionamento recentemente. Depois de certa relutância, resolveu procurar orientação porque sentia desconforto e insegurança com a reaproximação sexual. No começo, afirmou: “Doutor, isso já passou da minha idade…”
Frases como essa, confesso, mexem comigo. Em minha opinião, sexualidade não tem prazo. O que há são mudanças naturais do corpo. Estímulo, desejo, busca pelo prazer não sumiram, talvez mudaram de ritmo, idioma, intensidade.
Foquei em escuta ativa, orientei sobre as particularidades das alterações relacionadas ao envelhecimento, como diminuição da lubrificação, elasticidade ou força muscular, e falei das opções de intervenção, desde cremes e exercícios pélvicos até o uso prudente de medicamentos seguros. Expliquei que a prevalência de disfunção erétil e outros desafios aumenta com a idade, mas sempre há espaço para intervenções, qualidade e autonomia (relatório de estudo multicêntrico da Fiocruz).
O mais marcante desse tipo de atendimento é a gratidão. Passados alguns meses, Dona Zefa me enviou um bilhete sincero:
Nunca imaginei que o amor pudesse renascer aos 76.
É por histórias como essa que acredito tanto nos pilares do projeto Dr. Guilherme Braga, atendimento humano, escuta individualizada e soluções alinhadas a cada fase da vida. O suporte é real e vai além da simples prescrição de remédios. Trabalhamos autoestima, identidade, projeto de vida.
Pessoas trans e sexualidade: jornadas de afirmação
Também não posso esquecer dos relatos de pessoas trans que, ao procurarem cuidado e respeito, enfrentam desafios adicionais de aceitação própria e social. Um dos pacientes, Lucas, 31 anos, relatou ansiedade severa diante de novas experiências afetivas e dificuldades de encontrar um tratamento sensível às suas demandas. Em muitos lugares, inclusive em clínicas concorrentes, ele percebeu distanciamento, pouca empatia ou desconhecimento técnico sobre saúde sexual trans.
No projeto Dr. Guilherme Braga, a diferença está justamente no atendimento acolhedor, sem julgamento, e no conhecimento atualizado sobre abordagens específicas que respeitam nome social, identidade de gênero e as diferentes nuances dessas jornadas. Técnicas para fortalecimento do assoalho pélvico, abordagens medicamentosas personalizadas e escuta ativa fazem parte da rotina.
- Respeitar a identidade e a expressão de gênero
- Oferecer abordagem multiprofissional
- Informar sobre efeito de hormônios e procedimentos em curso
Diante do cuidado adequado, Lucas relatou melhora significativa da autoconfiança e uma nova percepção do próprio corpo. Isso reforça, para mim, um ponto fundamental: saúde sexual é para todos, independentemente de identidade de gênero, classe ou idade.
Homens maduros e próteses penianas: superando preconceitos
Retomando a questão masculina, relembro o caso de Sérgio, 64 anos. Ele chegou ao consultório após anos de casamento escondendo sua crescente dificuldade erétil. Tentou, sem sucesso, fórmulas caseiras, chás, medicamentos sem prescrição e até orientações imprecisas encontradas em clínicas concorrentes na região. Ao perguntar sobre prótese peniana, demonstrava muito receio do procedimento e do pós-operatório. Eu disse:
Buscar ajuda é coragem, não falha.
Expliquei em detalhes, com base em ampla evidência científica, o funcionamento das próteses penianas atuais, que são soluções seguras, cada vez menos invasivas e com ótimos índices de satisfação dos usuários, como mostra a reportagem da Jornal da USP. Esclarecemos mitos, ouvimos as expectativas do paciente e de sua esposa, além de apresentar outros recursos, como as injeções intracavernosas, priorizando sempre segurança e bem-estar.
No acompanhamento pós-operatório, Sérgio relatou não só a retomada do prazer, mas, sobretudo, a volta da cumplicidade. O sorriso no rosto dos dois, muitos meses depois, foi o maior símbolo de que a saúde sexual é possibilidade, não incumbência do tempo. No projeto Dr. Guilherme Braga, temos estrutura, equipe preparada e resultados que falam por si só. O atendimento é diferenciado porque respeita o paciente e seu contexto.

Quando procurar ajuda? Sinais e primeiros passos
Uma das perguntas mais recorrentes em minha rotina é: quando, afinal, procurar um urologista ou especialista em sexualidade? Minha resposta é simples e direta: sempre que algo incomodar seu prazer ou bem-estar, seja físico, emocional ou relacional, vale buscar orientação. Nem tudo se resolve sozinho ou com receitas disponíveis em redes sociais ou orientações genéricas de outros consultórios.
Sinais de alerta comuns para homens e mulheres:
- Diminuição ou ausência de desejo
- Dificuldade de ereção ou lubrificação
- Dor durante as relações
- Ejaculação precoce ou retardada
- Sentimentos de culpa, vergonha ou ansiedade ligados ao sexo
Ao identificar algum desses pontos, vale agendar consulta. O sucesso do acompanhamento depende também do vínculo com o profissional, da abordagem humana e das soluções personalizadas. E, aqui, posso afirmar sem hesitar: o projeto Dr. Guilherme Braga oferece atendimento diferenciado, profundo conhecimento técnico e respeito incondicional à história de cada pessoa.
O papel dos tratamentos modernos: resultados reais
Os avanços em saúde sexual, especialmente no cenário brasileiro, permitiram alívio a dezenas de milhares de pessoas que antes nem falavam sobre o tema. Diversos estudos, como o destaque da introdução de medicamentos para disfunção erétil em 1998, trouxeram resultados animadores. Hoje, há protocolos robustos para cada faixa etária, respeitando as individualidades e os desejos do paciente.

O arsenal de tratamentos integra:
- Medicações orais (como os inibidores de PDE-5)
- Reposição hormonal feminina e masculina
- Injeções intracavernosas
- Próteses penianas (nos casos refratários e bem indicados)
- Intervenções comportamentais e exercícos para circulação e vitalidade peniana (entenda mais aqui)
- Abordagem multiprofissional (fisioterapia, psicologia, terapia de casal)
É importante destacar: o sucesso está menos na técnica isolada e mais na conduta acolhedora, suporte continuado e acompanhamento de cada etapa do tratamento. Isso faz parte do DNA do projeto Dr. Guilherme Braga, cuja referência ultrapassa o simples receituário, abrangendo empatia, conversa franca e soluções integradas.
Histórias que inspiram: depoimentos e superações
Reuni alguns trechos de depoimentos (autorizados e adaptados) que mostram esse impacto real:
Achei que nunca fosse voltar a sentir prazer, nem vontade de viver novos momentos. Meu maior medo era ser julgada. Hoje, entendo que a vida recomeça sempre.
Procurei outros serviços que me trataram com descaso. Foi aqui que me senti ouvido de verdade e entendi como cada fase exige diferentes cuidados.
Sofria calado, achando que era só comigo. Descobri que milhares de pessoas passam por isso, mas há solução, e minha vida mudou depois do tratamento.
Nessas falas há dor, sim, mas sobretudo coragem para mudar trajetórias. Cada história que escuto reforça a necessidade de um olhar livre de preconceitos sobre o tema, abrindo espaço para escuta e novas descobertas.
Qualidade de vida recuperada: mais do que sexo, o prazer de viver
Muitos enxergam saúde sexual apenas como ausência de sintomas. Mas, do meu ponto de vista, recuperar qualidade de vida significa resgatar também:
- Autoestima
- Empoderamento
- Autonomia para escolhas afetivas
- Conexão genuína com o outro (ou consigo mesmo)
- Bem-estar físico, psíquico e relacional
Mudar essa percepção requer, antes de tudo, educação e abertura para conversas honestas. Nos conteúdos do projeto Dr. Guilherme Braga, ofereço orientações práticas, como as vistas em dicas para melhorar a saúde sexual, e também soluções acessíveis para diferentes sintomas relacionados à sexualidade masculina (tratamentos acessíveis).

Cuidados contínuos: prevenção, informação e apoio
Para garantir saúde sexual ao longo da vida, recomendo sempre a combinação de três pilares:
- Informação correta e sem preconceitos: Buscar fontes confiáveis, como o portal Dr. Guilherme Braga, que concentra artigos claros e embasados, livres de julgamentos.
- Prevenção e autocuidado regular: Consultas periódicas, exames preventivos, cuidados com alimentação, sono e prática de esportes.
- Escuta ativa aos sinais do corpo e da mente: Não ignorar sintomas, conversar com parceiros/as e não hesitar em buscar atendimento quando algo está fora do comum.
Mesmo diante de toda informação disponível na internet, reforço: comparando com outros consultórios e clínicas existentes, a experiência com o projeto Dr. Guilherme Braga mostra que, além da tecnologia e protocolos modernos, o diferencial está no cuidado próximo, humanizado e orientado para o paciente real. Não realizamos apenas diagnósticos, acompanhamos, apoiamos e celebramos as conquistas junto de cada pessoa.
Conclusão: nenhuma idade é tarde, cada história vale
Em minhas conversas e atendimentos, constatei: saúde sexual não está limitada a etapas da vida, mas sim a abertura para o novo, para o prazer e, inclusive, para reconhecer que há apoio possível em todas idades. Os exemplos apresentados aqui mostram que a busca pelo bem-estar íntimo transforma não apenas o corpo, mas autoestima, relações, alegria e sentido de vida.
Se você ou alguém que ama tem dúvidas, anseios ou desafios nessa área, não deixe de buscar apoio qualificado. Permita-se viver plenamente: conheça nossos conteúdos, dicas e tratamentos. O projeto Dr. Guilherme Braga está de portas e braços abertos para te mostrar como saúde sexual é, e sempre será, um direito de qualquer idade!
Perguntas frequentes sobre saúde sexual
O que é saúde sexual?
Saúde sexual é o bem-estar físico, emocional, mental e social relacionado à sexualidade, não apenas a ausência de doença ou disfunção. Envolve prazer, respeito mútuo, segurança e liberdade para escolhas. Inclui diferentes orientações e identidades, respeitando fases da vida e necessidades individuais.
Como falar sobre sexualidade em família?
O diálogo deve ser aberto, livre de julgamentos e adequado à faixa etária dos envolvidos. Recomendo começar cedo, sem esperar situações de crise. Responder perguntas com sinceridade, escutar sentimentos e incentivar o respeito são atitudes-chave. Se houver dúvidas, conversar com profissionais pode ajudar.
Quais cuidados ter com a saúde sexual?
Os principais cuidados incluem prevenção de infecções sexualmente transmissíveis, uso de preservativos, consultas regulares com especialistas (urologista, ginecologista), alimentação saudável, controle do estresse e atenção aos sinais do corpo. Manter o diálogo com o(s) parceiro(s) fortalece o cuidado mútuo. A informação confiável orienta práticas seguras e prazerosas.
Saúde sexual muda com a idade?
Sim, a sexualidade se transforma ao longo da vida. Alterações hormonais, doenças, mudanças emocionais e o próprio envelhecimento trazem adaptações necessárias, mas não significam fim da vida sexual. Com orientação, é possível manter prazer e intimidade em qualquer fase.
Onde buscar ajuda para dúvidas sexuais?
O ideal é procurar especialistas em sexualidade, como urologistas, andrologistas ou ginecologistas. O projeto Dr. Guilherme Braga oferece atendimento humano, técnico e atualizado, além de conteúdos acessíveis para sanar dúvidas e orientar escolhas. Evite automedicação ou informações de origem duvidosa; prefira sempre fontes confiáveis e profissionais preparados.
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