TRT em gel, injeção ou cápsula: qual a melhor via para o homem?

TRT em gel, injeção ou cápsula: qual a melhor via para o homem?
Quando um homem procura por tratamento de reposição de testosterona (TRT), uma das perguntas que eu mais escuto em meu consultório é: “Qual é a melhor via, doutor? Gel, injeção ou cápsula?”. Cada opção parece ter seu fã, e há muitas opiniões circulando – algumas embasadas, outras nem tanto. Por isso, decidi contar neste artigo, com minhas impressões reais de prática e o respaldo científico que vejo todos os dias em minha profissão de Urologista e Andrologista, como escolher a via ideal de TRT e o que é determinante nessa decisão para cada perfil de paciente.
O que é terapia de reposição de testosterona?
A terapia de reposição de testosterona busca normalizar os níveis hormonais em homens com deficiência comprovada desse hormônio – condição conhecida por hipogonadismo masculino. O objetivo é aliviar sintomas como cansaço, perda de libido, irritabilidade, diminuição de força muscular, disfunção erétil, entre outros. Não raro, o impacto do hipogonadismo afeta vida afetiva, autoestima, disposição e qualidade de vida.
Mas, vale o aviso: nem todo homem com testosterona “baixa” precisa de reposição!. Para entender o quadro completo, recomendo muito que leiam o resumo dos estudos da universidade Cesumar, onde reforçam que sintomas associados e exame físico são tão relevantes quanto o resultado laboratorial (estudos da universidade Cesumar).
Quais vias existem para administrar testosterona?
Atualmente, os métodos mais prescritos são:
- Gel ou creme transdérmico
- Injeção intramuscular
- Cápsula ou comprimido oral
Cada via oferece características próprias e tenho visto ao longo dos anos que fatores como praticidade, custo, tolerância e perfil dos sintomas dirigem a escolha. Nenhuma via é universalmente “melhor” – existe a mais adequada para cada caso.

Gel de testosterona: vantagens, desvantagens e riscos
Muitas vezes, quando o paciente busca “modulação hormonal”, é com o gel que ele tem o primeiro contato. O gel transdérmico de testosterona é um produto aplicado diariamente sobre a pele (geralmente abdome, ombros ou braços), absorvendo gradativamente o hormônio que entra na corrente sanguínea.
Vantagens do gel de testosterona
- Não precisa de agulha nem consultório – é autoadministrável, prático e discreto.
- Permite manter níveis hormonais mais estáveis, sem altos e baixos bruscos (quando usado corretamente).
- É possível ajustar dose com facilidade, aumentando ou diminuindo conforme resposta e exames laboratoriais.
- Em situações de efeito adverso, pode ser suspenso de imediato (ao contrário de injeções prolongadas).
“Fácil de usar, fácil de parar.”
Na minha experiência, pacientes que têm medo de agulha ou querem algo menos invasivo acabam preferindo essa opção.
Desvantagens do gel de testosterona
- Necessidade de uso diário. Se o paciente esquece, a eficácia cai.
- Risco de transferência inadvertida do gel para parceiros ou crianças por contato direto da pele. Já vi casos de virilização acidental em familiares.
- Alguns homens se queixam do odor, textura do gel ou sensação de pele “grudenta”.
- Pode haver irritação cutânea localizada.
- Em climas quentes, o suor pode dificultar a absorção ou remover parte do produto.
Riscos do gel de testosterona
No uso do gel, vejo raramente efeitos colaterais graves, mas há situações de alergia e, principalmente, a preocupação de contato com terceiros. A orientação é: lavar as mãos após o uso, esperar secar completamente e evitar contato com outras pessoas, especialmente crianças e mulheres grávidas, nas duas primeiras horas. O acompanhamento médico é mandatário para segurança.
Custo do gel de testosterona
O gel costuma ser mais caro no longo prazo. Como o uso é diário, um tubo dura poucas semanas. Isso deve pesar na escolha, principalmente para quem precisa de tratamento contínuo e não tem cobertura de planos de saúde.
Injeção intramuscular: prós, contras e cuidados
A injeção intramuscular costuma ser vista por muitos pacientes como opção “forte” ou de ação mais rápida. E realmente é a via que normalmente gera elevações bastante expressivas nos níveis hormonais, dependendo do tipo de formulação utilizada.

Vantagens da injeção de testosterona
- Aplicação semanal, quinzenal ou mensal. Menor frequência pode facilitar a adesão, especialmente para quem esquece ou prefere não lidar com rotina diária.
- Não há risco de transferência para terceiros, pois não há contato superficial com pele.
- Possui diferentes formas farmacêuticas, variando a duração da ação: depô (liberação lenta), curta ou média duração.
Costumo recomendar para pacientes que já se adaptam a aplicações (sozinhos ou em clínicas) ou viajam muito e não querem carregar frascos.
Desvantagens da injeção de testosterona
- Alguns tipos geram picos elevados e quedas acentuadas nos níveis hormonais, dando sensação de “montanha-russa”. Isso pode causar variações no humor, libido e até acne pós-aplicação.
- Necessidade de visita ao consultório ou treinamento para aplicação correta. Nem todos se adaptam a agulhas – inclusive já vi pacientes interromperem pela dor ou fobia.
- Se houver reação adversa, não é possível “retirar” rapidamente o hormônio do organismo.
- Pode causar dor, hematomas, abscessos ou infecção no local da aplicação.
- No longo prazo, há risco de sobrecarga hepática, alterações da hemoglobina e do hematócrito, e eventuais efeitos cardiovasculares, que precisam de monitoramento rigoroso.
Riscos das injeções de testosterona
Na prática, acompanho rigorosamente os exames dos meus pacientes. Raramente prescrevo grandes volumes de imediato sem monitoramento laboratorial completo. A literatura médica mostra claro aumento do hematócrito, que pode predispor a eventos tromboembólicos ou aumento da pressão arterial em casos mal monitorados. Mais comum é o desconforto local, mas o risco existe.
Custo das injeções de testosterona
Comparando com gel e cápsulas, as injeções variam muito conforme o tipo do hormônio e frequência das aplicações. Algumas ampolas são acessíveis, enquanto outras, importadas ou de liberação prolongada, elevam bastante o custo.
Cápsulas e comprimidos orais: como funcionam e suas limitações
Cápsulas de testosterona, em teoria, parecem ser a escolha mais conveniente de todas: basta tomar, esquecer e seguir o dia. Mas a prática clínica mostra que nem tudo são flores. A absorção oral da testosterona é bastante limitada, pois o hormônio sofre grande metabolização hepática, motivo pelo qual as formulações disponíveis não são exatamente “naturais”.

Vantagens das cápsulas de testosterona
- Facilidade e praticidade da administração – ideal para quem não aceita uso cutâneo ou aplicação.
- Pode ser utilizada como “teste” inicial para avaliação de resposta em situações específicas, sob rígido acompanhamento médico.
- Em caso de reação não desejada, suspende-se com efeito relativamente rápido.
Desvantagens das cápsulas de testosterona
- Maior exposição do fígado. Muitos estudos mostram risco de hepatotoxicidade, ainda que baixo, principalmente em formulações mais antigas.
- Pouca variedade disponível no Brasil quando comparado às opções injetáveis ou tópicas.
- Efeito muitas vezes menos potente – alguns pacientes relatam resposta insatisfatória.
- Deve ser evitada em pacientes com histórico de doenças hepáticas, enxaqueca grave, ou outras contraindicações específicas.
Riscos das cápsulas de testosterona
O principal receio entre colegas e pacientes é a sobrecarga do fígado. Por esse motivo, qualquer prescrição oral requer exames frequentes – função hepática e exames laboratoriais específicos.
Custo das cápsulas de testosterona
Muitos consideram as cápsulas mais acessíveis, porém, a necessidade de manipulação ou importação em certos casos pode encarecer o tratamento.
Como escolher a via certa de TRT?
Essa escolha é individualizada. Minha prioridade é aliar eficácia com segurança, alinhando expectativas, perfil de vida, histórico médico e necessidade de acompanhamento.
Baseando-me em orientações de entidades internacionais e no que orientam os estudos da universidade Cesumar, sigo um raciocínio que costumo partilhar com meus pacientes:
- Caso o paciente tenha rotina estável, aceite aplicações e queira menos intervenções, as injeções podem ser vantajosas.
- Para quem não tolera agulhas ou prefere praticidade e ajustes finos de dose, o gel costuma ser mais indicado.
- As cápsulas são reservadas a situações muito específicas, com escolha feita apenas após discussão dos riscos e apenas quando as outras vias não são bem aceitas.
Vale ressaltar: todas as opções requerem acompanhamento regular com exames laboratoriais, avaliação física e ajuste de dose. Essa é uma questão de segurança – não existe “TRT segura sem acompanhamento frequente”.
A melhor via de TRT é aquela que você consegue fazer, sente diferença real e não te traz efeitos colaterais sérios.
Fatores pessoais e experiência clínica: o que considerar?
Não canso de repetir: cada caso é único. Já acompanhei pacientes nos quais o gel foi a salvação, outros que precisaram mudar de injeção a gel por conta de variações emocionais ou efeitos colaterais. Tive homens jovens buscando cápsulas por pura praticidade e outros idosos que, após tentarem todas as vias, voltaram para o método clássico da injeção, porque sentiam mais confiança nos resultados laboratoriais e clínicos.
É importante atentar também para possíveis interações medicamentosas, presença de próteses penianas, disfunção erétil já em uso de tratamentos para disfunção erétil ou histórico de doenças crônicas – tudo isso influencia.
Impacto no cotidiano: qual via interfere menos na rotina?
Na minha opinião, o impacto sobre o cotidiano é muitas vezes subestimado. Homens jovens, trabalhadores, pais de crianças, atletas ou pessoas de mais idade têm considerações diferentes – e é aqui que os detalhes fazem diferença.
- Gel: pode ser inconveniente se houver necessidade de contato físico precoce com outras pessoas, mas para quem está em home office ou tem rotina controlada, é discreto e prático.
- Injeção: basta programar uma visita rápida ao consultório, sem impacto diário, mas alguns relatam desconforto para dirigir ou praticar esportes logo após aplicação.
- Cápsula: interfere pouco, mas exige disciplina para não esquecer doses e pode gerar dúvidas em caso de uso paralelo de outros medicamentos via oral.
Monitoramento: a regra básica da segurança em TRT
Independentemente da via, friso sempre aos meus pacientes (e em todos os canais de informação, como nos conteúdos do Site Dr. Guilherme Braga) que monitoramento é um passo inegociável. Não existe “dose padrão” para repor testosterona. Existem parâmetros a serem acompanhados:
- Hemograma: aumento de glóbulos vermelhos deve ser investigado.
- Função hepática e renal: avaliações contínuas.
- PSA (antígeno prostático): monitoramento sobretudo em homens acima dos 40.
- Perfil lipídico e glicêmico: o tratamento deve ser suspenso diante de alterações graves, até a resolução ou ajuste.
O ideal é acompanhamento médico a cada 3 a 6 meses para revisar resultados, sintomas e ajustar doses.
Quando uma via precisa ser trocada?
Vejo muita preocupação quando um paciente não vê melhora, sente efeitos adversos ou percebe um custo incompatível com seus rendimentos. Nessas horas, faço questão de reforçar que temos alternativas e caminhos. Casos de irritação cutânea com gel, picos emocionais com a injeção, desconfortos gástricos com cápsulas – todos são motivos legítimos para trocar a via do tratamento!
O segredo é não insistir em algo que não está te fazendo bem.
Já comentei sobre condutas alternativas para tratar testosterona baixa em outros conteúdos, que vão além da clássica TRT. Mas, de toda forma, nunca indico troca sem reavaliação detalhada.
TRT e comorbidades: quem precisa de atenção extra?
Homens com diagnóstico de disfunção erétil associada, presença de próteses penianas ou quadros de curvatura peniana a considerar precisam de acompanhamento ainda mais rigoroso. As vias de TRT podem interagir de modos diferentes com outras medicações ou situações clínicas.
Participei de estudos e debates onde ficou claro que pacientes que fazem uso de injeções intracavernosas para disfunção erétil ou outros tratamentos de andrologia precisam ter o tratamento individualizado, e frequentemente faço ajustes finos na escolha da via de administração nesses casos.
Outros aspectos raramente comentados: qualidade de vida e satisfação

O que mais me chama atenção é que, muitas vezes, o parâmetro final de sucesso da TRT não é só o exame laboratorial. É o paciente chegar aqui no consultório, olhar nos meus olhos e dizer “me sinto melhor” – dorme melhor, acorda mais disposto, brinca com os filhos, volta a fazer exercícios. E, geralmente, isso vem acompanhado de relatos sobre menor irritação, mais energia, ou até melhora da autoestima.
Neste ponto, o Site Dr. Guilherme Braga se destaca: eu priorizo não apenas os números, mas principalmente a experiência de vida de cada paciente, ajudando-o a ter autonomia informada na decisão sobre a via de administração do tratamento.
Considerações finais
Minha resposta à pergunta inicial – “gel, injeção ou cápsula, qual a melhor?” – nunca será taxativa. O melhor método será aquele que se ajusta ao seu dia a dia, objetivos, histórico clínico e expectativas reais de resultado. Não existe solução mágica, mas sim orientação transparente e acompanhamento sério para colher todos os benefícios da testosterona, minimizando riscos e desconfortos.
O Site Dr. Guilherme Braga nasce justamente para garantir que cada paciente encontre a forma certa de cuidar de sua saúde masculina, com qualidade na informação, personalização do atendimento e ética no acompanhamento. Caso queira saber sobre as melhores opções de medicamentos para reposição hormonal masculina, há informação detalhada sobre medicamentos de reposição. E se você ainda tem dúvidas sobre a escolha do gel certo, também compartilho um guia para selecionar o melhor gel para casos de disfunção erétil.
Toda dúvida pode – e deve – ser esclarecida em consulta. Cada detalhe do seu histórico faz diferença quando se trata de sua saúde.
A decisão sobre o caminho da TRT é sua. Mas, para tomar essa decisão com tranquilidade e confiança, recomendo buscar orientação especializada em nosso projeto. Se notar sintomas, desconfortos ou não sabe por onde começar, agende conosco. O acompanhamento especializado e personalizado é o grande diferencial do Site Dr. Guilherme Braga para sua saúde masculina estar sempre em boas mãos.
Perguntas frequentes sobre TRT: gel, injeção ou cápsula
Qual a diferença entre gel, injeção e cápsula?
Cada via de administração de testosterona apresenta características bem definidas:
- O gel transdérmico é aplicado diariamente na pele e absorvido gradativamente, oferecendo estabilidade e facilidade de ajuste de dose.
- A injeção intramuscular permite aplicações semanais ou mensais, com ação prolongada, mas pode causar picos hormonais e necessita de aplicação supervisionada.
- As cápsulas orais oferecem praticidade, mas podem sobrecarregar o fígado e geralmente produzem efeito mais discreto.
Escolha depende de fatores individuais, hábitos de vida e perfil clínico.
Qual o TRT mais eficaz para homens?
A eficácia depende do contexto clínico e do quanto o paciente consegue aderir corretamente ao tratamento. De forma geral, injeções podem ser consideradas de maior potência para quem precisa rápido impacto, mas o gel permite ajustes finos e costuma manter níveis hormonais mais constantes. O mais relevante é o acompanhamento e a individualização, como preconizam os estudos da universidade Cesumar.
TRT em cápsula realmente funciona?
As cápsulas podem funcionar em alguns casos específicos, mas seu efeito é geralmente mais suave. Elas são contraindicadas para portadores de doenças hepáticas e exigem monitoramento constante dos exames laboratoriais. No Brasil, são menos utilizadas por conta dessas limitações e da menor disponibilidade.
Como escolher a melhor via de TRT?
A escolha depende do quadro clínico, estilo de vida, preferências, tolerância a métodos invasivos e possíveis doenças associadas. O mais seguro é procurar acompanhamento especializado, que leve em consideração sintomas, exames, rotina e até preferências pessoais. Aqui no Site Dr. Guilherme Braga, personalizamos essa escolha de acordo com seu perfil.
TRT em gel custa mais caro?
Em geral, sim. O gel exige uso diário e reposição frequente, o que aumenta o custo ao longo dos meses. O investimento deve ser avaliado em conjunto com benefícios, praticidade e aceitação do método. Em casos especiais, injeções ou cápsulas podem ser mais acessíveis, mas tudo depende de avaliação médica e necessidades do paciente.
{
“@context”: “https://schema.org”,
“@type”: “FAQPage”,
“mainEntity”: [
{
“@type”: “Question”,
“name”: “Qual a diferença entre gel, injeção e cápsula?”,
“acceptedAnswer”: {
“@type”: “Answer”,
“text”: “Cada via de administração de testosterona apresenta características bem\ndefinidas:\n”
}
},
{
“@type”: “Question”,
“name”: “Qual o TRT mais eficaz para homens?”,
“acceptedAnswer”: {
“@type”: “Answer”,
“text”: “A eficácia depende do contexto clínico e do quanto o paciente consegue aderir\ncorretamente ao tratamento. De forma geral, injeções podem ser consideradas de\nmaior potência para quem precisa rápido impacto, mas o gel permite ajustes finos\ne costuma manter níveis hormonais mais constantes.\nO mais relevante é o acompanhamento e a individualização, como preconizam os\nestudos da universidade Cesumar\n[https://rdu.unicesumar.edu.br/handle/123456789/11161].”
}
},
{
“@type”: “Question”,
“name”: “TRT em cápsula realmente funciona?”,
“acceptedAnswer”: {
“@type”: “Answer”,
“text”: “As cápsulas podem funcionar em alguns casos específicos, mas seu efeito é\ngeralmente mais suave. Elas são contraindicadas para portadores de doenças\nhepáticas e exigem monitoramento constante dos exames laboratoriais. No Brasil,\nsão menos utilizadas por conta dessas limitações e da menor disponibilidade.”
}
},
{
“@type”: “Question”,
“name”: “Como escolher a melhor via de TRT?”,
“acceptedAnswer”: {
“@type”: “Answer”,
“text”: “A escolha depende do quadro clínico, estilo de vida, preferências, tolerância a\nmétodos invasivos e possíveis doenças associadas. O mais seguro é procurar\nacompanhamento especializado, que leve em consideração sintomas, exames, rotina\ne até preferências pessoais. Aqui no Site Dr. Guilherme Braga, personalizamos\nessa escolha de acordo com seu perfil.”
}
},
{
“@type”: “Question”,
“name”: “TRT em gel custa mais caro?”,
“acceptedAnswer”: {
“@type”: “Answer”,
“text”: “Em geral, sim. O gel exige uso diário e reposição frequente, o que aumenta o\ncusto ao longo dos meses. O investimento deve ser avaliado em conjunto com\nbenefícios, praticidade e aceitação do método. Em casos especiais, injeções ou\ncápsulas podem ser mais acessíveis, mas tudo depende de avaliação médica e\nnecessidades do paciente.”
}
}
]
}